que limita meus olhos pequenos,
percebo verdades aos montes,
oriundas mais ou menos
dos leitos de que insisti em sorrir
porque quando estou com sono, sorrio
ao esperar o que há de vir
meus pés quentes pisam na areia morna e no rio
não sou lá grande filósofo, mas devaneio sim
procuro, sozinho, pedaços soltos por cá
- espero um pouco mais de mim -
mas acho mesmo é que vou me deitar
esperar o dia raiar e dormir:
sem me lembrar do fim
Um comentário:
isso dá uma música, pegue aí o violão e veja só.
lindeza!
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